12/11/2018
No mês de outubro os volumes pluviométricos observados nas Regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste apresentaram valores semelhantes às médias históricas, possibilitando um bom andamento da semeadura da safra de soja, bem como da captação de leite em Minas Gerais e Goiás, como indicado na figura 1.
Figura 1. Precipitação acumulada – Outubro/2018
Fonte: INMET
Apesar do volume hídrico registrado em outubro, as expectativas para os próximos meses não são tão favoráveis em Minas Gerais e Goiás, que podem chegar a registrar níveis de chuvas abaixo do normal em algumas regiões entre o final de 2018 e o começo de 2019. Conforme apresenta a figura 2, apesar da expectativa de uma leve melhora no volume de chuvas no Triângulo Mineiro em relação à série histórica, grande parte dos dois estados deve receber chuvas no máximo dentro da média histórica, com algumas regiões apresentando déficit hídrico.
Figura 2. Previsão sazonal (novembro/dezembro 2018 e janeiro 2019)
Fonte: INMET
Apesar de as expectativas climáticas serem passivas de alterações e surpresas, vale toda a atenção do produtor, especialmente neste momento delicado de mercado, onde uma queda de produção inesperada em sua propriedade pode ser um “golpe duro”.
Como andam as chuvas no Brasil?
Conforme o final do ano se aproxima, as chuvas no Brasil começam a ter dois principais pontos de influência na produção leiteira brasileira: a safra de leite no Sudeste e no Centro-Oeste (especialmente Minas Gerais e Goiás); e o andamento da safra de grãos, seja ela 1ª ou 2ª safra, em várias regiões.No mês de outubro os volumes pluviométricos observados nas Regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste apresentaram valores semelhantes às médias históricas, possibilitando um bom andamento da semeadura da safra de soja, bem como da captação de leite em Minas Gerais e Goiás, como indicado na figura 1.
Figura 1. Precipitação acumulada – Outubro/2018
Apesar do volume hídrico registrado em outubro, as expectativas para os próximos meses não são tão favoráveis em Minas Gerais e Goiás, que podem chegar a registrar níveis de chuvas abaixo do normal em algumas regiões entre o final de 2018 e o começo de 2019. Conforme apresenta a figura 2, apesar da expectativa de uma leve melhora no volume de chuvas no Triângulo Mineiro em relação à série histórica, grande parte dos dois estados deve receber chuvas no máximo dentro da média histórica, com algumas regiões apresentando déficit hídrico.
Figura 2. Previsão sazonal (novembro/dezembro 2018 e janeiro 2019)
Apesar de as expectativas climáticas serem passivas de alterações e surpresas, vale toda a atenção do produtor, especialmente neste momento delicado de mercado, onde uma queda de produção inesperada em sua propriedade pode ser um “golpe duro”.
